na fria manhã de inverno, a mulher lavava roupa, quando do tanque lhe saltou, ao decote do vestido, a solitária rã.
que susto! gritou a lavadeira, mas logo concluiria sonhadora, entre suspiros e arrepios: por que não? vai que, como na história, o sapo vire príncipe!
(Adrino Aragão)