quarta-feira, 27 de maio de 2009

Manaus, amor e memória VII – 1953, a cheia-mãe

Rua Marquês de Santa Cruz. À direita, o prédio da Alfândega.

O prédio da Alfândega, visto de frente.


Palafitas à margem do igarapé de Educandos.

A torcida contra foi grande e vibrante – malditas criaturas infernais! –, mas o Negro parou de encher e o Solimões-Amazonas está quase parando. Ainda há o risco de repiquete – mas só até 12 de junho, que a partir de 13 o Antônio de Borba segura as pontas das águas, como dizia a Mãe Velha.
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Colaboração: Roberto Mendonça.