Palavra do fingidor
ensaios, contos & outras prosas
sexta-feira, 29 de maio de 2009
o raio
sempre que um raio cai mais forte sobre o vilarejo, o homem, embaixo da mesa, chora como uma criança desesperada, suplica que não o deixem morrer novamente ali, ao abrigo da velha mangueira.
(Adrino Aragão)
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