Palavra do fingidor
ensaios, contos & outras prosas
sexta-feira, 5 de junho de 2009
minotauro
daí que, quando é noite de lua cheia, ele, sujo, calça esfarrapada, busto e pés desnudos, baba escorrendo da boca, se imagina o minotauro, a caminhar indefinido pelos labirínticos becos solitários da cidade em ruínas.
(Adrino Aragão)
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