Tom Jobim dizia que o Brasil não é para principiantes.
Realmente, a terra do Jucá, do Cunha e do Calheiros – onde o
presidente da república diz em alto e bom som que foi secretário de segurança
por duas vezes, e por isso sabe tratar com bandidos – não pode
ser para principiantes.
Mas Portugal se deixa observar por curiosos e diletantes,
que lá aportam diariamente, de todos os pontos do mundo, procurando
entendê-lo.
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Terreiro do Paço, na Baixa Lisboa, às margens do Tejo, é o umbigo da capital portuguesa. |
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Arco Triunfal, no Terreiro do Paço, entrada para a Rua Augusta e o Rossio. |
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Detalhes do Arco Triunfal. |
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Azulejo representando uma batalha medieval, no bairro de Alfama. |
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A Baixa Lisboa vista do Castelo de São Jorge, tendo o Tejo como moldura. À esquerda, no centro, o Terreiro do Paço. Ao fundo, a ponte 25 de Abril, chamada, à época da ditadura, de ponte Salazar (vômito). |
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Da metade para baixo, a Baixa; da metade para cima, o Bairro Alto.
Ora, pois... Vistos do Castelo de São Jorge. |
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No Castelo de São Jorge, à espera dos invasores, que vinham pelo Tejo. |
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Detalhes do Castelo de São Jorge, no alto da Alfama, o mais antigo bairro da cidade. |
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Mais detalhes do Castelo de São Jorge. |
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Templo católico da Alfama. |
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Teatro Nacional D. Maria II, na praça D. Pedro IV, ou, se preferirem, Pedro I do Brasil, construído sob a supervisão do escritor Almeida Garrett, e inaugurado em 1846. A calçada da praça, mais conhecida como praça do Rossio, é uma cópia descarada do piso da nossa praça de São Sebastião, alvo também de cópia pelos piratas que criaram o calçadão de Copacabana. Ó raça... |
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Detalhe do pórtico do Teatro D. Maria II. |
Fotos e texto: Zemaria Pinto