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A Baixa Lisboa e parte da Alfama, com destaque para o Castelo de São Jorge – no alto,
à direita, vistos do miradouro de São Pedro de Alcântara, no Bairro Alto. |
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Funicular, ascensor ou elevador da Glória – gloriosos 3 minutos de subida, da Baixa ao Alto.
Ah, ele também desce.
Observe, no alto, à esquerda, a palavra de ordem da hora:
Em luta pelas 35 horas já e para todos! |
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Detalhe de um dos bondinhos da Glória.
Isso não é pichação; é arte de rua. |
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Entardecer na Praça Luís de Camões, no Chiado.
A noite desce o seu véu sobre o Poeta, ao centro, todo sujo de pombos... |
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Cena de um 25 de abril: o ultraconservador Fernando Pessoa
é flagrado com dois cravos à mão.
Em tempo, a escultura em bronze, na calçada da Casa Havaneza (???),
pertence à Brasileira do Chiado, boteco frequentado pelo poeta, ao lado. |
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Ainda no Chiado, a Livraria Bertrand, fundada em 1732. |
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Torre de Belém, construída no século XVI, às margens do Tejo, em Belém, na Grande Lisboa.
À esquerda, a fila para a compra de ingressos: uma hora e meia de espera...
Contente-se em vê-la de fora, de todos os ângulos possíveis. É belíssima.
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Porque dentro não há absolutamente nada, além de uma banal loja de souvenires,
que não parece aqui. |
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Mas se, depois de uma hora e meia esperando para comprar ingresso,
você entrar, vai ver de perto o que via de longe. |
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E se, depois de mais uma hora e meia de espera, você encarar cerca de uma centena de degraus para subir ao ponto mais alto da torre,
tudo o que você vê é isto: a fila do pessoal esperando para subir.
De fora, é o monumento mais emblemático, a cara de Portugal... |
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Padrão dos Descobrimentos, em Belém, mandado erigir por Salazar (vômito).
Chomsky não vê diferença entre o Realismo Socialista stalinista e o
Neorrealismo dos governos nazifascistas, chamando-os, indistintamente, de Estética Totalitária.
Eis aí um excelente exemplo. |
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Detalhe da Estética Totalitária, cultivada em Portugal por 41 anos.
Observem a calçada, ideia roubada à praça do nosso santo Tião. Ó raça... |
Fotos e texto: Zemaria Pinto