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Construído no lugar de um mosteiro, o Castelo da Pena não poderia prescindir de uma capela. O altar-mor, ao contrário do padrão, de iconografia individualizada, mostra várias cenas da mitologia cristã. |
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Móvel em madeira no interior do Castelo. |
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Detalhe do Salão Nobre. |
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Uma das muitas obras de arte que iluminam o Castelo da Pena, com motivos da mitologia greco-romana. |
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Aqui, o mito parece evocar uma cena histórica: observem o barbudo, no alto, à esquerda; não é a cara de D. Pedro I, quer dizer, Pedro IV? |
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A cozinha real, conservada tal como era (ou devia ser) à época de suas majestades. |
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Ainda em Sintra, o Castelo dos Mouros, visto do Parque da Pena. Dois castelos num só dia era demais... |
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Cabo da Roca, a “ponta mais ocidental do continente”,
ainda no
Concelho (com c, mesmo) de Sintra.
Camões escreveu
que ali “a terra se acaba e o mar começa”.
Tem-se a mesma
sensação da Ponta do Seixas, em João Pessoa,
a parte mais
oriental do continente americano: absolutamente nada!
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O Farol do Cabo da Roca. |
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Paisagem do Cabo da Roca. |
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A solar Cascais em dia de muita nuvem. |
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Cascais com frio. |
Fotos e texto: Zemaria Pinto.