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Coimbra não é apenas para os estudantes da velhíssima Universidade, fundada em 1290.
A Sé Velha é uma referência na área histórica da cidade. |
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Igreja de Santa Cruz, o mais famoso ponto de encontro de Coimbra.
Quer dizer, a igreja não: o Café Santa Cruz, ao lado, que serve o melhor chope da cidade
e à noite oferece shows de fado. |
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Na Santa Cruz, um curioso altar em forma de pirâmide, uma concepção
medieval, do tempo em que a cidade era uma menina.
N'A Divina Comédia, Dante enumera nove céus. Observe que
este altar tem nove patamares.
A base somos nós, claro. |
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Belíssimo órgão da Santa Cruz. |
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Fachada de loja em uma das estreitas ruas de Coimbra. |
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Rua típica de Coimbra: quando não se está a descer, está-se a subir... |
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Jardim da Manga, atrás da Santa Cruz, um dos símbolos de Coimbra. |
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A Coimbra histórica convive em harmonia com o caos automotivo das cidades contemporâneas. |
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Um claustro coimbrão. Igual a todos os outros. |
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O Mondego, visto de esguelha. |
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Passeio à margem do Mondego, em pleno centro de Coimbra. |
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Visão da Coimbra urbana e contemporânea.
Coimbra é uma sucessão de montes. Em Portugal não se usa a palavra morro – dá azar, eles dizem.
Impossível não lembrar de Ouro Preto.
Mas, apesar de alguns paralelos – universidade, montes, morros, vielas, música – as duas são únicas em suas individualidades. |
Fotos e
texto: Zemaria Pinto.