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Construída no século XVIII, a Torre dos Clérigos, com cerca de 75 metros
metros de altura e 240 degraus, é um dos ícones do Porto.
Depois do fiasco junto à torre de Belém, nem me passou pela cabeça
a aventura de subi-la. |
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Livraria Lello, quer dizer, a fila para comprar ingressos para entrar.
A livraria, outro ícone do Porto, é um monumento como outro qualquer,
só que, infelizmente, muito exíguo, onde turistas mal-educados,
especialmente chineses convertidos ao capitalismo selvagem,
tiram selfies como se o mundo fosse acabar no segundo seguinte.
Numa palavra: brochante! |
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Lateral da Igreja das Carmelitas, na área central do Porto. |
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Altar da Igreja das Carmelitas.
Provocação que o viajante brasileiro ouve dezenas de vezes:
“Este ouro, vós não ignorais, veio de
nossas colônias, especialmente, do vosso país.
Mas é claro que a corrupção atual é incomparavelmente maior que o nosso saque...”
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Vista da Cidade do Porto e de Vila Nova de Gaia, tendo ao fundo, sobre o
rio Douro, a ponte de D. Luís I, a unir as duas cidades. |
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Localizado na rua de Santa Catarina, um verdadeiro shopping center, de luxo, a céu aberto, só se
entra no Majestic Café depois de uma fila de dois a três quartos de hora.
Para tomar um cafezinho?
Se você não se importa de abdicar da aura mítica em torno do tal Café,
não faltam concorrentes às moscas por perto. |
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Ainda na Santa Catarina, mas separada da algazarra comercial, a Capela das Almas. |
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Ruela típica do Porto. Típica ruela de Portugal. |
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“Nossas roupas comuns dependuradas...”
Ribeira, a zona boêmia do Porto, e o Muro dos Bacalhoeiros.
(Zona, no sentido de área, por favor.) |
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A Ribeira, no centro histórico do Porto, é Patrimônio da Humanidade. |
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Parte da Ribeira, vista do Douro. |
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A ponte de D. Luís I, vista do Douro. |
Fotos e texto: Zemaria Pinto.