Amigos do Fingidor

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Alô, Doçura! – Os protocolos secretos da AMOAL
O novo livro de Simão Pessoa reúne os já clássicos Manual do Canalha e Manual do Espada ao inédito Manual do Garanhão.
SERVIÇO

O que é: lançamento do livro “Alô, Doçura! – Os protocolos secretos da AMOAL”
E o que é AMOAL: Antiga e Mística Ordem dos Abatedores de Lebres
Quando: sexta-feira, 19 de dezembro, a partir das 19h
Onde: Solarium Eventos, Rua Javari, 277 – Adrianópolis, quase em frente da Esbam
Quanto custa: R$ 100,00, com direito a um acompanhante
Atrações: dança do ventre, sagração de novos cavaleiros da AMOAL, festa disco com o DJ Ernesto Coelho e birita de graça até o dia amanhecer.

RELEASE

O leitor tem em mãos um livro corajoso, despudorado, terrivelmente provocador. Escrito por um jornalista e publicitário que é uma verdadeira navalha de irreverência, este “Alô, Doçura! – Os protocolos secretos da AMOAL” – que também poderia ter como subtítulo Guia do Politicamente Incorreto – vai excitar o leitor, irritá-lo às vezes, mas com certeza lhe arrancará sonoras gargalhadas, ainda que seguidas por alguma exclamação do tipo “pô, que cara escroto esse Simão Pessoa!”.

Mistura tropical de escabrosidades típicas de um Marquês de Sade com o humor irreverente do inglês Jonathan Swift, Simão Pessoa traça uma rota que começa em Lemúria e Atlântida e chega aos dias atuais para mostrar que o machão das antigas está mais vivo do que nunca. E escreve um interessante perfil biográfico dos principais grãos-mestres da Antiga e Mística Ordem dos Abatedores de Lebres (AMOAL): Giacomo Casanova, Don Juan de Sevilha, Georges Simenon, Jorginho Guinle, Porfírio Rubirosa, John Kennedy, Carlinhos Niemeyer, Vinicius de Moraes, Antonio Maria e Sergio Porto, entre outros.

Apesar do estilo “deixa-que-eu-chuto” da maioria dos capítulos, ninguém poderá negar que este livro é capaz de proporcionar momentos de divertida leitura e, ao mesmo tempo, levar a uma saudável reflexão – pela prática do livre pensar – a respeito dos muitos mitos e preconceitos enraizados, sobretudo pela mídia, na cabeça do povo.