Zemaria Pinto
Não fosse o livro dedicado a mim e ao caro Almir Diniz, já seria motivo de imensa alegria noticiar o seu vir-à-luz.
Armando de Menezes, do alto dos seus 84 anos, faz uma lúcida análise do papel de Joaquim Nabuco no processo que culminou com a abolição da escravatura no Brasil.
Parte de uma série de palestras promovidas pela Academia Amazonense de Letras – entre maio e junho passados – sobre aquele que, entre outros méritos, foi um dos maiores amigos de Machado de Assis, a plaquete de Armandinho mostra um autor no melhor da sua forma de pesquisador e ensaísta.
Por isso, sempre que ele me diz que já “pendurou as chuteiras”, eu argumento que ele, o bom Armando, ainda tem muito a nos doar. Taí o Joaquim Nabuco, que não me deixa mentir.
Armando homenageia também o confrade Cláudio Chaves, o livreiro Antonio Diniz (do Sebão) e o historiador Roberto Mendonça.
Armando homenageia também o confrade Cláudio Chaves, o livreiro Antonio Diniz (do Sebão) e o historiador Roberto Mendonça.