Embora
um pequeno-burguês, eu penso como aquele príncipe de Lampedusa: para que as
coisas permaneçam iguais, é preciso que tudo mude.
(João Sebastião – poeta
nefelibata, filósofo de boteco, profeta do caos, eleitor do PT desde 1982 –,
num acesso de cinismo, justificando seu voto em Aécio Neves)