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Sem surpresas, ao final da tarde de hoje, a AAL elegeu dois novos membros: para a cadeira 26, de Rui Barbosa, antes ocupada pelo desembargador Oyama Ituassu, foi eleito o empresário José Roberto Tadros; para a cadeira 28, de Anibal Teófilo, que teve como último ocupante o poeta Anibal Beça, foi eleita a jornalista Mazé Mourão.
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
Academia Amazonense de Letras já tem candidatos às duas vagas
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A Academia Amazonenese de Letras já tem candidatos paras as duas vagas cujas inscrições encontram-se abertas até o próximo dia 16: para a cadeira nº 26, que fora de Oyama Ituassu, o empresário José Roberto Tadros; e para a cadeira de nº 28, vaga com o falecimento do poeta Anibal Beça, há mais de um ano, o também poeta e cronista Simão Pessoa.
Os dois são candidatos fortíssimos: Tadros já mereceu da AAL, em 2007, a medalha do Mérito Cultural Péricles Morais, na categoria mecenato. Quanto a Simão Pessoa, se vivo fosse, seu maior “cabo eleitoral” seria o próprio Anibal Beça, que escreveu, há uns bons 20 anos, uma Ode ao poeta mordaz Simão Pessoa, da qual transcrevo apenas o fecho:
A Academia Amazonenese de Letras já tem candidatos paras as duas vagas cujas inscrições encontram-se abertas até o próximo dia 16: para a cadeira nº 26, que fora de Oyama Ituassu, o empresário José Roberto Tadros; e para a cadeira de nº 28, vaga com o falecimento do poeta Anibal Beça, há mais de um ano, o também poeta e cronista Simão Pessoa.
Os dois são candidatos fortíssimos: Tadros já mereceu da AAL, em 2007, a medalha do Mérito Cultural Péricles Morais, na categoria mecenato. Quanto a Simão Pessoa, se vivo fosse, seu maior “cabo eleitoral” seria o próprio Anibal Beça, que escreveu, há uns bons 20 anos, uma Ode ao poeta mordaz Simão Pessoa, da qual transcrevo apenas o fecho:
Este Simão Pessoa
(guardem bem o seu nome)
é do meu chão
e do meu coração
e isto nada tem
com a rima fácil
e muito menos
com nenhuma solução
é apenas confissão:
se não me chamasse Anibal
me chamaria Simão.
domingo, 8 de novembro de 2009
Oyama Ituassu (21/09/1916-07/11/2009)
Membro da Academia Amazonense de Letras, a qual presidiu de 1990 a 1995, professor de Direito Internacional Público na Universidade Federal do Amazonas, juiz e desembargador, Oyama Ituassu deixou, entre outros títulos: A luta pela formação de uma consciência nacional, Aspectos do Direito, Direito Público Internacional (2 volumes), A escravidão no Amazonas e Histórias das ruas de Manaus. Seu livro mais recente, de 2007, é O colonialismo e a escravidão humana.
Membro da Academia Amazonense de Letras, a qual presidiu de 1990 a 1995, professor de Direito Internacional Público na Universidade Federal do Amazonas, juiz e desembargador, Oyama Ituassu deixou, entre outros títulos: A luta pela formação de uma consciência nacional, Aspectos do Direito, Direito Público Internacional (2 volumes), A escravidão no Amazonas e Histórias das ruas de Manaus. Seu livro mais recente, de 2007, é O colonialismo e a escravidão humana.
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