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quarta-feira, 26 de julho de 2023
quinta-feira, 9 de abril de 2015
segunda-feira, 25 de março de 2013
Márcia Perales eleita para a Academia Amazonense de Letras
Depois de muitas peripécias, a professora Márcia Perales foi eleita para a cadeira 21, de Tenreiro Aranha, da Academia Amazonense de Letras.
O último ocupante dessa cadeira foi o poeta Luiz Bacellar.
A professora certamente vai quebrar uma pedreira para escrever o seu dicurso de posse, onde, obrigatoriamente, deve analisar a obra dos dois poetas: o seu antecessor e o seu patrono.
Saiba mais:
1 - Carta aberta à professora Márcia Perales;
2 - Membros da AAL questionam;
3 - Claudio Chaves renuncia.
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Marcia Perales
segunda-feira, 4 de março de 2013
Cláudio Chaves renuncia à Secretaria Geral da AAL, por não concordar com manipulação
O acadêmico Cláudio Chaves divulgou hoje entre seus pares uma
carta datada de 31 de janeiro último, onde pede demissão, “em caráter
irrevogável e irretratável”, do cargo de Secretário Geral da Academia
Amazonense de Letras. Como, passado mais de um mês, não obteve resposta, o
acadêmico resolveu tornar pública sua decisão, especialmente porque a mesma
está ligada aos fatos envolvendo a sucessão de Luiz Bacellar, na cadeira de
número 21, fartamente divulgados na semana passada.
Textualmente, Chaves diz que a ata de 29/01/2013 foi
manipulada para incluir um assunto não tratado naquele evento: a publicação, em
25/01, do Edital 01/2013, que antecipa as inscrições para a cadeira 21,
divulgadas antes para março.
Para saber mais:
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
Academia Amazonense de Letras – uma proposta de paz
A renúncia do escritor Thiago de Mello à Academia Amazonense de Letras foi motivada pela ignorância da própria diretoria da entidade a respeito do Estatuto e, especialmente, do que é necessário para alterá-lo. Escrevo na condição de secretário da comissão que, em 2004, redigiu o Estatuto em vigor, sob a presidência do eminente professor Áderson Dutra, homologado em Assembleia Geral Extraordinária, no dia 24 de novembro daquele ano, quando era presidente da AAL o escritor Elson Farias.
Ocorre que o Artigo 37 do referido instrumento diz que “O presente Estatuto poderá ser alterado mediante proposta subscrita, no mínimo, por 10 (dez) membros efetivos”. Somente após a apresentação da proposta é que a diretoria nomeará uma comissão de 3 membros, da qual nenhum dos signatários poderá fazer parte, para analisar a legalidade (e a moralidade, eu acrescentaria) da proposta – parágrafo 1º. Se considerada pertinente, a proposta será levada à Assembleia Geral. A aprovação só se dará com a concordância de 2/3 dos presentes – parágrafo 2º. Não há outra forma de promover qualquer alteração, decorridos 5 anos da aprovação do Estatuto, conforme o parágrafo 3º do mesmo artigo.
Ora, se a proposta partiu do artista plástico Moacir Andrade – como dizem o desembargador José Braga e o oftalmologista Claudio Chaves – não deveria nem ser considerada. Moacir Andrade teria que conseguir mais nove assinaturas, numa proposta por escrito, para dar validade ao suposto pedido de alteração.
Vou repetir o que já escrevi aqui, embora ninguém tenha me perguntado nada e eu fizesse melhor ficando calado: Moacir Andrade, 84 anos, graves problemas de saúde, foi manipulado pelos verdadeiros interessados em perpetuar o poder em uma entidade que, entre outras finalidades menos nobres, existe apenas para massagear o ego de falsos escritores, falsos intelectuais.
A verdadeira finalidade da Academia a vivenciamos entre os anos de 2004 e 2007, quando, sob a presidência de Elson Farias, dezenas de estudantes e não estudantes a frequentavam semanalmente, acompanhando as palestras e participando ativamente dos debates que se lhes seguiam. Ainda hoje me perguntam quando voltarão aquelas palestras. Talvez, nunca, respondo – se prevalecer a tese defendida pela atual diretoria de reeleição sem limites. Melhor seria decretar logo a vitaliciedade do cargo, como nos “bons tempos” de Péricles Moraes...
Proposta de paz
Pelo que expus acima, o processo está totalmente irregular.
Apelo, então, à magistralidade do professor José Braga: reconheça a ilegalidade do processo. Desmanche a tal comissão, apressadamente nomeada. E conclua seu mandato com dignidade.
Ah, guarde a cartinha do poeta Thiago, como um documento histórico – um exemplo para as futuras gerações, de desprendimento e desinteresse pessoal. O poeta, do alto de seus 85 anos, tem direito a momentos de ira sagrada. Até porque, presidente, o Estatuto não prevê a figura da renúncia. Se Vossa Excelência levá-la adiante, vai expor mais ainda a nossa combalida Academia. Ao ridículo. Poupe-nos.
Ilustração: Myrria - jornal A Crítica.
quarta-feira, 30 de março de 2011
Academia Amazonense de Letras é motivo de piada
.
Deu no pinga fogo da coluna sim&não – jornal A Crítica, de 30.03.2011:
“Enquanto o escritor Almino Affonso tomava assento, ontem, na Academia Amazonense de Letras, outros acadêmicos malhavam o imortal Cláudio Chavez (sic), que propôs reeleição infinita na instituição. Estava sendo chamado de chavista.”
Vazou. E agora, José?
Deu no pinga fogo da coluna sim&não – jornal A Crítica, de 30.03.2011:
“Enquanto o escritor Almino Affonso tomava assento, ontem, na Academia Amazonense de Letras, outros acadêmicos malhavam o imortal Cláudio Chavez (sic), que propôs reeleição infinita na instituição. Estava sendo chamado de chavista.”
Vazou. E agora, José?
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