Sejam bem-vindos,
diz o urucum.
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Vermelho-sangue,
vermelho-guerra:
vermelho sempre!
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O espelho d’água
reflete a vida
do calmo entorno.
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O som do silêncio
e mais nada...
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Caminhos que se separam
buscando o encontro.
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Sobre o vasto verde
tímidas flores.
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A saudade contemplando
a paisagem desmedida.
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Fim de tarde, o sol
brilha a despedida.
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Chegando em casa,
junto com a noite.
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Texto e fotos: Zemaria
Pinto.