Amigos do Fingidor

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Portugal para principiantes 22


Criada há 60 anos, em Lisboa, a Fundação Calouste Gulbekian é um daqueles 
lugares classificáveis como imperdíveis, por mais pobre que seja essa classificação: 
é que não há outra palavra. 
Logo à entrada do Museu, fundado em 1969, A Primavera
escultura de Alfred-Auguste Janniot (1889-1969).

Retrato de uma jovem, por Ghirlandaio (1449-1494).

Amores de centauros, por Rubens (1577-1640).

Figura de velho, por Rembrandt (1606-1669).

Retrato de Madame La Porte, por Nattier (1685-1766).

Cupido e as três graças, por Boucher (1703-1770).

Ártemis e Calisto, por Natoire (1700-1777).

O espelho de Vênus, por Burne-Jones (1833-1898).

Diana, por Jean-Antoine Houdon (1741-1828).

 Busto de Molière, por Jean-Jaques Caffiere (1725-1792).

Busto de Victor Hugo, por Rodin (1840-1917).

A primavera, de Rodin. 
A FCG é infinitamente maior que esta pálida amostra. 
Inclusive, para o meu gosto pessoal, tem muita coisa que poderia ficar num 
museu de curiosidades antigas... Mas o que tem de grandioso é muito maior –
incluindo a Coleção Moderna, que funciona num prédio à parte, 
simbolicamente apartada do Museu, onde estão as obras aqui mostradas. 

Fotos e texto: Zemaria Pinto.