O apuizeiro tortura até a
morte.
A seringueira sangra pelo
homem.
As folhas mortas alimentam
o velho tronco,
prolongam-no,
revitalizam-no.
Os restos das águas criam
formas.
Até onde as águas vão?
Onde passam levam a vida.
Onde passam deixam a morte.
Texto e fotos: Zemaria Pinto