Amigos do Fingidor

quinta-feira, 1 de março de 2018

Estilhaços Literários - 7a edição





Somos atores sociais, e por isso temos a obrigação de pensar a cultura como instrumento de transformação social. E isso só é possível por meio de práticas que permitam criar acessibilidade e fomento à produção artística e cultural de uma cidade, em espaços onde o estado não tem o mínimo interesse de criar mecanismos de difusão de conteúdo intelectual (escolas públicas e comunidades periféricas, principalmente). Cabe a nós artistas, poetas, educadores... promover ações de inclusão nesse sentido. Assimilar isso e preparar o ambiente para esse processo de construção de conteúdo intelectual é fundamental para o fortalecimento social de pessoas que estão fora dos grandes centros, ou, se incluídas nesses territórios, possam participar não apenas recebendo conteúdos, mas produzindo materiais de questionamento social.
(Rojefferson Moraes)