A poesia é marginal desde
quando Platão deixou os poetas fora de sua república de merda, como párias
sociais.
Maldita, beatnik, marginal – os rótulos passam e a poesia continua!
Maldita, beatnik, marginal – os rótulos passam e a poesia continua!
(João Sebastião – poeta
nefelibata, filósofo de boteco, profeta do caos – discursando para um bar
sonolento e desinteressado, às 4 da manhã)