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A verdade me repugna. Os donos da verdade me enjoam. Qualquer verdade: a de Descartes, a dos Evangelhos, a dos partidos podres políticos.
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Eu amo a dúvida!
Eu me alimento da dúvida!
Só a dúvida me interessa!
(João Sebastião – poeta nefelibata, filósofo de boteco, profeta do caos –, discursando para sonolentos e entediados garçons, às 3 da manhã)