Não intento
aludir, é claro, à farândola desconcertante das versejadoras histéricas e
medíocres que, à sombra dos dislates de um falso modernismo, e numa linguagem
referta de cacologias, no mesmo passo corrompem e desmoralizam a arte e o
idioma.
Péricles Moraes (1882-1956),
no ensaio “Exaltações da poesia tropical”, onde ele analisa a poesia de
Violeta Branca, tirando o corpo e a pena fora da poesia rola-bosta.
Quanta atualidade!