Amigos do Fingidor

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Portugal para principiantes 1


Tom Jobim dizia que o Brasil não é para principiantes. Realmente, a terra do Jucá, do Cunha e do Calheiros – onde o presidente da república diz em alto e bom som que foi secretário de segurança por duas vezes, e por isso sabe tratar com bandidos – não pode ser para principiantes.

Mas Portugal se deixa observar por curiosos e diletantes, que lá aportam diariamente, de todos os pontos do mundo, procurando entendê-lo. 


Terreiro do Paço, na Baixa Lisboa, às margens do Tejo, é o umbigo da capital portuguesa.

Arco Triunfal, no Terreiro do Paço, entrada para a Rua Augusta e o Rossio.

Detalhes do Arco Triunfal.

Azulejo representando uma batalha medieval, no bairro de Alfama.

A Baixa Lisboa vista do Castelo de São Jorge, tendo o Tejo como moldura. À esquerda, no centro, o Terreiro do Paço. Ao fundo, a ponte 25 de Abril, chamada, à época da ditadura, de ponte Salazar (vômito).  
Da metade para baixo, a Baixa; da metade para cima, o Bairro Alto. 
Ora, pois...
Vistos do Castelo de São Jorge.

No Castelo de São Jorge, à espera dos invasores, que vinham pelo Tejo.

Detalhes do Castelo de São Jorge, no alto da Alfama, o mais antigo bairro da cidade.

Mais detalhes do Castelo de São Jorge.

Templo católico da Alfama.

Teatro Nacional D. Maria II, na praça D. Pedro IV, ou, se preferirem, Pedro I do Brasil, construído sob a supervisão do escritor Almeida Garrett, e inaugurado em 1846.
A calçada da praça, mais conhecida como praça do Rossio, é uma cópia descarada do piso da nossa praça de São Sebastião, alvo também de cópia pelos piratas que criaram o calçadão de Copacabana. Ó raça...

Detalhe do pórtico do Teatro D. Maria II.


Fotos e texto: Zemaria Pinto