Amigos do Fingidor

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Sobre poesia e espantos



Ferreira Gullar repetiu tantas vezes, que até ficou parecendo verdade: – a poesia nasce do espanto. Uma grande bobagem. A poesia é feita de espantos. Quem deve se espantar é o leitor, não o poeta.



(João Sebastião – poeta nefelibata, filósofo de boteco, profeta do caos – poetando e filosofando para meia dúzia de bêbados metidos a poetas, e que nunca tinham ouvido falar em Gullar, até 15 dias atrás)