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A Academia Amazonense de Letras está recebendo inscrições para os interessados em ocupar a cadeira número 13 daquela instituição, que tem como patrono o cientista amazonense Estelita Tapajós (1860-1902). Ocorre que a imprensa amazonense, por ignorância, tem tratado o ilustre mestre como se fora do sexo feminino. Fica o registro e a informação para a moçada de que Estelita, que empresta seu nome a uma escola do simpático bairro dos Educandos, era macho, sim senhor. Ô raça!