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A solidão é broxante. Não tenho vontade de nada. Nem de sair. Nem de escrever. Nem de ficar só. Se saio, encontro com ela. Se escrevo, é sobre ela. Ficar sozinho é bem pior: há sempre um fantasma me espreitando no escuro. Deve ser o espelho. Droga!
(Zemaria Pinto)