Amigos do Fingidor

sábado, 27 de junho de 2009

É mais um recorde para o Amazonas!

A marca do pesadelo.
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Parafraseando o palhaço Abelardo Barbosa, na Internet nada se cria, tudo se copia – o título desta foi tirado da melhor charge dos últimos tempos, sem o nome do autor (quem souber me diga, para eu registrar), publicada no Diário do Amazonas: o Edu du Brega (não confundir com o cavalheiro-partideiro Edu do Banjo) mergulha junto à marca da foto acima, exclamando a frase que tomamos emprestada para o título desta; numa das mãos, uma boia com o slogan maldito: eu tenho orgulho...
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Estas fotos, mais outras cinco, estão circulando pela Internet, sem atribuição de autoria. Mestre Pinheiro garante-me que foram tiradas por uma fada: Suely Meireles. Boa, Suely!


Se Antônio não deu jeito, e as águas continuaram a subir depois de 13 de junho, mais cedo ou mais tarde vão começar a baixar. E o que já estava ruim vai ficar péssimo, com as endemias da época castigando o povo das várzeas.


Mas o nosso vigilante imperador já tomou as providências e está buscando recursos junto ao Ministério da Saúde, que deverão se transformar numa farra eleitoreira tal qual o “bolsa-enchente”: R$ 300,00 distribuídos ao sabor das conveniências de prefeitos e vereadores da maldita “base aliada” ou, como ele prefere, “grupo político”.

Isto é o que restou da praia da Ponta Negra.
Ao fundo, os vistosos edifícios onde moram alguns dos que torceram pela tragédia.
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Como disse o filósofo escatológico João Sebastião: “seu Maria, se a cheia de 53 foi a cheia-mãe, esta é cheia filha-da-mãe, sob medida para os filhos-da-puta”. E mais não disse nem lhe foi perguntado.