esticou os braços, um após o outro, as pernas, o corpo, os olhos ainda pesavam sonolentos, bocejou, que vida mais besta, meu deus.
indiferente aos reclamos da mulher, permaneceu mergulhado na rede. agora sonhava com urubus voando, planando, festejando as nuvens que se arrastavam ameaçadoras.
(Adrino Aragão)