Academia Amazonense de Letras, em 19/05/2005.
A UM VALENTE DAS LETRASO poeta morreu. Aquele cubículo – cabine espacial de suas verdades – está escuro. Os livros, que cercavam o seu corpo... no escuro. O computador por onde navegava como borboleta... no escuro. Faz escuro naquele canto de sua casa onde ele existia voando seus sonhos. As pernas; os pés; virando raízes... A mente... Espírito Santo... Agora, que se foi...Ficou.
(Marco Adolfs)