Ele rodopiou, rodopiou, rodopiou e rodopiou, até cair. Quando olhou para o céu, viu não só o azul, mas um galho de árvore sobressaindo-se no canto esquerdo do seu ângulo de visão. Ficou estatelado ali no chão quente até que seus olhinhos foram se fechando, fechando e fechando. Tombava o bico de lado, no exato momento em que as garras de algum animal desconhecido o levantavam.
(Marco Adolfs)